Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 19(1): 03-11, jan. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-114

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi determinar o efeito do treinamento de força na flexibilidade de indivíduos adultos jovens e idosos. Foi realizada uma revisão sistemática de artigos científicos originais indexados nas bases de dados eletrônicas MEDLINE, LILACS, SciELO, Web of Knowlege e Scopus, até o ano de 2012. Foram selecionados estudos que incluíram termos no título e descritores relacionados com a flexibilidade e o treinamento de força. Dezesseis artigos foram incluídos na revisão. Dos cinco estudos com a população idosa, todos reportaram aumento da flexibilidade após o treinamento de força, independente do protocolo e do método/instrumento utilizado. Em indivíduos adultos jovens, sete estudos observaram aumento na flexibilidade com o treinamento de força em pelo menos uma articulação, ao passo que quatro estudos não observaram qualquer alteração. Não foi possível identificar características na amostra ou nos protocolos de treinamento que pudessem diferenciar os estudos que observaram efeitos significantes e não significantes do treinamento de força na flexibilidade. Entretanto, todos os estudos que utilizaram o goniômetro1-4 ou o flexímetro reportaram aumento da flexibilidade em pelo menos uma articulação. Em conclusão, o treinamento de força aumenta a flexibilidade de indivíduos idosos, ao passo que em adultos jovens, aumentos da flexibilidade com o treinamento de força são controversos.


The aim of this study was to identify factors that influence the effects of strength training on young adults and elderly flexibility. Systematic review of original scientific articles indexed in the electronic databases MEDLINE, LILACS, SciELO, Web of Knowledge and Scopus, by the year 2012, was performed. There were selected studies that included terms in the title and keywords related to flexibility and strength training. Sixteen articles were included in the review. Of the five studies with the elderly population, all reported increased flexibility after strength training, regardless of the protocol and the method / instrument used. In young adults, seven studies observed increases in flexibility following strength training in at least one articulation, while four studies have not found any alteration. It was not possible to identify characteristics in the sample or in the training protocols that could differentiate the studies that observed significant and no significant effects of training on flexibility. However, all studies using goniometer or fleximeter reported increased flexibility in at least one articulation. In conclusion, strength training increases flexibility of elderly individuals, whereas in young adults, increases in flexibility due to strength training are controversial.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Range of Motion, Articular , Muscle Stretching Exercises , Resistance Training
2.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(1): 231-242, jan.-mar. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671481

ABSTRACT

Um dos métodos mais utilizados para mensuração da força muscular é o teste de uma repetição máxima (1-RM), tendo em vista a sua versatilidade para aplicação em diferentes exercícios, a especificidade do movimento e o baixo custo operacional. Neste trabalho discutimos as evidências disponíveis a respeito da segurança, da reprodutibilidade, dos fatores intervenientes e da aplicabilidade prática do teste de 1-RM. Com base nas informações disponíveis até o presente momento, o teste de 1-RM parece ser um método seguro do ponto de vista ortopédico e cardiovascular e a sua reprodutibilidade depende, fundamentalmente, da realização de procedimentos de testagem adequados para a estabilização da carga, assim como do controle dos fatores intervenientes os quais podem influenciar no desempenho do teste. Embora a aplicabilidade para o diagnóstico e acompanhamento da força muscular seja ampla, a utilização de testes de 1-RM para a prescrição de treinamento com pesos ainda é bastante discutível.


One of the most used methods for measuring muscular strength is the one repetition maximum test (1-RM), since its versatility for use in different exercises, its specificity of movement and low operating cost. Despite the advantages, some questions remain unclear. In this study we discuss about the available evidences regarding safety, reproducibility, intervenient factors and the practical applicability of the 1-RM test. The available evidence suggests that the 1-RM test is cardiovascular and orthopedic safely and Its reliability depends on the appropriate test procedures used for load stabilization as well as the control of intervenient factors that may influence the test performance. Although the applicability for the diagnosis and monitoring of muscular strength is large, the use of the 1-RM tests for the prescription of weight training is highly debatable.


Subject(s)
Humans , Motor Activity , Muscle Strength
3.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 18(1): 95-104, fev. 2013. tab, fiig
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-677881

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi verificar a validade de equações preditivas para a estimativa de uma repetição máxima (RM) em diferentes exercícios, em adultos jovens com experiência em treinamento com pesos (TP). Dezesseis homens (21,4±4,0 anos), praticantes de TP, realizaram testes de 1-RM e de 8-12 RM nos exercícios leg press 45°, supino reto, extensão de joelho unilateral, remada central, flexão de joelhos e elevação frontal. Seis equações preditivas foram utilizadas para a predição dos valores de 1-RM: Adams; Baechle & Groves; Brzycki; Epley; Lander; O?Connor et al. Todas as equações analisadas superestimaram os valores de 1-RM no leg press 45º (6 a 15%, p<0,05). No supino reto e elevação frontal, as equações de O?Connor et al. e Adams foram as que produziram as melhores estimativas de 1-RM. Embora todas as equações analisadas tenham proporcionado estimativas válidas para o exercício extensão de joelho unilateral, a equação de O?Connor et al. apresentou melhor desempenho entre elas. No exercício remada central foram consideradas válidas as equações de Brzycki, Epley e Lander, com as duas primeiras apresentando menor erro de estimativa e melhor concordância. Finalmente, no exercício flexão de joelhos, a equação de Baechle & Groves foi a que apresentou melhor desempenho, apesar das equações de Brzycki, Epley e Lander também serem válidas para a estimativa de 1-RM. Os resultados sugerem que a validade das equações preditivas de 1-RM é exercício-dependente e há necessidade de desenvolvimento de equações preditivas para estimativa de valores de 1-RM para o leg press 45º.


The aim of this study was to verify the validity of predictive equations for the estimation of one repetition maximum (RM) in different exercises, in young adults with weight training (WT) experience. Sixteen men (21.4±4.0 years), WT practitioners, conducted 1-RM and 8-12 RM tests for leg press45°, bench press, unilateral knee extension, central rowing, knee flexion and frontal raises. Six predictive equations were used for prediction of 1-RM values: Adams; Baechle & Groves; Brzycki; Epley; Lander; O?Connor et al. All the analyzed equations overestimated the leg press 45º 1-RM values (6 to 15%, p <0.05). In the bench press and front raises, O?Connor et al. and Adams equations were, respectively, the ones that produced the best estimation of 1-RM. Although all analyzed equations have provided valid estimation for the unilateral knee extension exercise, the O?Connor et al. equation showed the best performance among them. In the central rowing exercise, the Brzycki, Epley and Lander equations were considered valid, with the first two featuring lower estimation error and better agreement. Finally, in the knee flexion exercise, Baechle & Groves equation showed the best performance, although the Brzycki, Epley and Lander equations have also been valid for 1-RM estimation. The results suggest that the validity of 1-RM predictive equations is exercise-dependent and it is required the development of predictive equations for estimating the 1-RM values for the leg press 45º.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Exercise , Muscle Strength , Athletic Performance , Resistance Training
4.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 14(4): 450-459, 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-640815

ABSTRACT

O método auscultatório tem sido sugerido como opção viável para a medida da pressão arterial (PA) durante o exercício de força. Todavia, os indicadores de reprodutibilidade deste método durante o exercício de força ainda não foram estabelecidos. O objetivo do estudo foi analisar a reprodutibilidade intra e interavaliadores da medida da PA auscultatória obtida durante o exercício de força. Quatorze sujeitos (24±5 anos; 22,0±2,4 kg/m²; PA sistólica: 116±7 mmHg e PA diastólica: 75±4 mmHg) realizaram três séries de 15 repetições, com 50% de 1-repetição máxima no exercício extensão de joelhos em dois momentos distintos (M1 e M2). Antes e durante os séries, a PA sistólica e diastólica foram medidas em ambos os braços simultaneamente por dois avaliadores. O coeficiente de correlação intraclasse (ICC) intra-avaliador da PA sistólica foi de 0,75 (0,57-0,86) e 0,76 (0,59-0,87) para os avaliadores 1 e 2, respectivamente. Além disso, os valores da PA sistólica foram similares entre o M1 e M2, tanto para o avaliador 1 (144±9 vs 146±18, p=0,08), como para o avaliador 2 (152±9 vs. 153±12, p=0,32). O ICC interavaliadores da PA sistólica foi 0,68 (0,46 - 0,82) e o da PA diastólica foi de 0,21 (0,11-0,50). Pode-se concluir que a medida auscultatória da PA sistólica durante o exercício de força apresenta reprodutibilidade intra e interavaliadores, variando de 0,68 a 0,76, ao passo que a medida PA diastólica, durante o exercício de força, apresenta baixos níveis de reprodutibilidade.


The auscultatory method has been suggested as a viable option for blood pressure (BP) measurement during resistance exercise. However, indicators of reproducibility of this method during resistance exercise have not been established. This study aimed to analyze intra- and inter-examiner reproducibility of auscultatory BP measurements obtained during resistance exercise. Fourteen subjects (24 ± 5 years; 22.0 ± 2.4 kg/m²; systolic BP, 116 ± 7 mmHg; diastolic BP, 75 ± 4 mmHg) performed three sets of 15 repetitions of the knee extension exercise at 50% of their 1-repetition maximum at two different time points (T1 and T2). Before and during exercise, systolic and diastolic BP were measured simultaneously in both arms by two examiners. The intra-examiner intraclass correlation coefficient (ICC) for systolic BP was 0.75 (0.57-0.86) and 0.76 (0.59-0.87) for examiners 1 and 2, respectively. In addition, systolic BP values were similar at T1 and T2 both for examiner 1 (144 ± 9 vs. 146 ± 18, p = 0.08) and examiner 2 (152 ± 9 vs. 153 ± 12, p = 0.32). Inter-examiner ICC was 0.68 (0.46-0.82) for systolic BP and 0.21 (0.11-0.50) for diastolic BP. It can be concluded that auscultatory systolic BP measurement during resistance exercise shows intra- and inter-examiner reproducibility ranging from 0.68 to 0.76, whereas diastolic BP measurement during resistance exercise shows low reproducibility.

5.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 17(4): 667-674, out.-dez. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-610998

ABSTRACT

Objective: to analyze the post exercise cardiovascular effects of different resistance exercise protocols for trunk and upper limbs. Methods: Fifteen males (22.3 ± 0.9 years) underwent three experimental sessions randomly: control session (C), resistance exercise session at 50% of one repetition maximum (1-RM) (E50%), and resistance exercise session at 70% of 1-RM (E70%). Three sets of 12, 9 and 6 repetitions were performed for each exercise. Blood pressure (BP), heart rate (HR) and rate pressure product (RPP) were measured before and during 90 minutes after each session. Results: Systolic BP decreased (P<.05) and diastolic BP increased (P<.05) similarly after C, E50% and E70%. However, HR and RPP decreased after C (P<.01), maintained after E50%, and increased after E70% (P<.01). Conclusions: The resistance exercise intensity did not influence post-exercise BP responses, however, cardiac overload was greater after E70%.


Objetivo: Analisar o efeito de diferentes protocolos de exercício de força para o tronco e membros superiores nas respostas cardiovasculares pós-exercício. Métodos: Quinze homens (22.3 ± 0.9 anos) realizaram três sessões de exercício de força para tronco e membros superiores aleatoriamente: sessão controle (C), sessão de exercício de força a 50% de 1-repetição máxima (1-RM) (E50%) e sessão de exercício de força a 70% de 1-RM (E70%). Foram realizadas três séries de 12, 9 e 6 repetições, respectivamente, para cada exercício. A pressão arterial (PA), a frequência cardíaca (FC) e o duplo produto (DP) foram medidos antes e durante 90 minutos após cada sessão. Resultados: a PA sistólica diminuiu (P<.05) e a PA diastólica aumentou (P<.05) de forma semelhante após C, E50% e E70%. Entretanto, a FC e o DP diminuíram após C (P<.01), mantiveram-se após E50% e aumentaram após E70% (P<.01). Conclusão: A intensidade do exercício de força não influenciou a resposta da PA pós-exercício, contudo, a sobrecarga cardiovascular foi maior após E70%.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Arterial Pressure , Cardiovascular System , Physical Exertion/physiology
6.
Arq. bras. cardiol ; 96(6): 498-503, jun. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-593823

ABSTRACT

FUNDAMENTO: O balanço simpatovagal cardíaco se altera após o exercício de força. Contudo, o impacto das características do treinamento de força nessa resposta ainda não está claro. OBJETIVO: Analisar o efeito agudo da intensidade do exercício de força para tronco e membros superiores na modulação autonômica cardíaca pós-exercício. MÉTODOS: Quinze homens jovens realizaram três sessões experimentais em ordem aleatória: controle (C), exercício de força com 50 por cento de 1-RM (E50 por cento) e exercício de força com 70 por cento de 1-RM (E70 por cento). As sessões incluíram 05 exercícios para tronco e membro superior, realizados em três séries de 12, 9 e 6 repetições, respectivamente. Antes e aos 20 e 50 minutos após as intervenções, a frequência cardíaca foi medida para posterior análise espectral da sua variabilidade. RESULTADOS: Em comparação aos valores anteriores à intervenção, o intervalo RR e a banda de alta frequência (AF) aumentaram (maiores alterações: + 112 ± 83 ms; +10 ± 11 un, respectivamente, p < 0,01), enquanto que a banda de baixa frequência (BF) e a razão BF/AF diminuíram (maiores alterações: -10 ± 11 un; -2 ± 2, respectivamente, p < 0,01) após a sessão C. Nenhuma dessas variáveis se alterou significantemente após a sessão E50 por cento (p > 0,05). Em comparação aos valores pré-exercício, o intervalo RR e a banda AF diminuíram (maiores alterações: -69 ± 105 ms; -13 ± 14 un, respectivamente, p < 0,01), enquanto que a banda BF e a razão BF/AF aumentaram (maiores alterações: -13 ± 14 un, +13 ± 14 un e +3 ± 3 un, respectivamente, p < 0,01) após a E70 por cento. CONCLUSÃO: A maior intensidade de exercício de força para tronco e membros superiores promoveu, agudamente, maior aumento do balanço simpatovagal cardíaco pós-exercício.


BACKGROUND: Cardiac sympathovagal balance is altered after resistance exercise. However, the impact of the characteristics of resistance training in this response remains unclear. OBJECTIVE: Analyze the acute effect of resistance exercise intensity for trunk and upper limbs in cardiac autonomic modulation after exercise. METHODS: Fifteen young men performed three experimental sessions in random order: control (C), resistance exercise with 50 percent of 1-RM (E50 percent) and resistance exercise with 70 percent of 1-RM (E70 percent). The sessions included 05 exercises for the trunk and upper limbs performed in three sets of 12, 9 and 6 repetitions, respectively. Before and at 20 and 50 minutes after the interventions, the heart rate was measured for spectral analysis of variability. RESULTS: In comparison to the values before the intervention, the RR interval and the band of high frequency (HF) increased (major changes: + 112 ± 83 ms; +10 ± 11 un, respectively, p < 0.01), while the low frequency band (LF) and LF/HF ratio decreased (major changes: -10 ± 11 pc; -2 ± 2, respectively, p < 0.01) after the session C. None of these variables changed significantly after the E50 percent session (p > 0.05). Compared to pre-exercise values, the RR interval and the HF band decreased (major changes: -69 ± 105 ms; -13 ± 14 un, respectively, p <0.01), while the LF band and the LF/HF ratio increased (major changes: -13 ± 14 un, 13 ± 3 14 ± 3 and un, respectively, p <0.01) after E70 percent. CONCLUSION: The higher intensity of resistance exercise for trunk and upper limbs promoted, in an acute manner, greater increase in cardiac sympathovagal balance after exercise.


FUNDAMENTO: El balance simpatovogal cardíaco se altera después del ejercicio de fuerza. Sin embargo, el impacto de las características del entrenamiento de fuerza en esta respuesta no está claro. OBJETIVO: Analizar el efecto agudo de intensidad del ejercicio de fuerza para el tronco y miembros en la modulación autonómica del corazón post-ejercicio. MÉTODOS: Quince hombres jóvenes realizaron tres sesiones experimentales en orden aleatorio: control (C), ejercicio de fuerza con el 50 por ciento de 1-RM (E50 por ciento) y ejercicio de fuerza con el 70 por ciento de 1-RM (E70 por ciento). Las sesiones incluyeron 05 ejercicios para tronco y miembro superior, realizados en tres series de 12, 9 y 6 repeticiones, respectivamente. Antes y a los 20 y 50 minutos después de las intervenciones, la frecuencia cardiaca se midió para un análisis espectral posterior de su variabilidad. RESULTADOS: En comparación con los valores anteriores de la intervención, el intervalo RR y la banda de alta frecuencia (AF) se incrementó (cambios importantes: + 112 ± 83 ms; +10 ± 11 un, respectivamente, p < 0,01), mientras que la banda de baja frecuencia (BF) y la razón BF/AF disminuyeron (cambios importantes: -10 ± 11 un; -2 ± 2, respectivamente, p < 0,01) tras la sesión C. Ninguna de estas variables se alteró significantemente tras la sesión E50 por ciento (p > 0,05). En comparación a los valores pre ejercicio, el intervalo RR y la banda AF disminuyeron (cambios importantes: -69 ± 105 ms; -13 ± 14 un, respectivamente, p < 0,01), mientras que la banda BF y la razón BF/AF aumentaron (cambios importantes: -13 ± 14 un, +13 ± 14 un y +3 ± 3 un, respectivamente, p < 0,01) tras la E70 por ciento. CONCLUSIÓN: La mayor intensidad de ejercicio de fuerza para el tronco y miembros superiores produjo de modo agudo, un mayor incremento simpatovagal cardíaco post-ejercicio.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Humans , Male , Young Adult , Exercise/physiology , Heart Rate/physiology , Resistance Training , Sympathetic Nervous System/physiology , Vagus Nerve/physiology , Analysis of Variance , Resistance Training/adverse effects , Upper Extremity/physiology
7.
Rev. bras. med. esporte ; 17(3): 175-178, maio-jun. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-597781

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre a aptidão física e os indicadores de qualidade de vida de indivíduos com claudicação intermitente (CI). Participaram do estudo 42 indivíduos (65,2 ± 8,3 anos) com CI, de ambos os gêneros. Para a avaliação da aptidão física, foram realizados teste de esforço em esteira, para obtenção da distância de claudicação (DC) e da distância total de marcha (DTM) e o teste de uma repetição máxima no exercício extensão de joelho. Os indicadores de qualidade de vida foram avaliados por meio do Medical Outcome Study Questionnaire Short Form 36, composto por oito domínios: capacidade funcional (CF), aspectos físicos (AF), dor, estado geral de saúde, vitalidade (VI), aspectos sociais (AS), aspectos emocionais (AE) e saúde mental. Para a análise estatística foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson, com p < 0,05. Foi observada correlação significante entre o domínio da CF com a DC e a DTM (r = 0,60, p < 0,01 e r = 0,49, p < 0,01, respectivamente), o domínio da AF com a DTM (r = 0,46, p < 0,01), o domínio da VI e dos AS com a DC (r = 0,34, p = 0,03 e r = 0,33, p = 0,04, respectivamente) e o domínio da AE com a DC e a DTM (r = 0,43, p = 0,01 e r = 0,44, p = 0,01, respectivamente). Como conclusão, os resultados deste estudo sugerem que os indicadores da qualidade de vida nos domínios da saúde física e da saúde emocional são relacionados com a capacidade de caminhada de indivíduos com CI.


The aim of this study was to investigate the relationship between physical fitness and the indicators of quality of life in individuals with intermittent claudication (IC). Forty-two subjects (65.2 ± 8.3 years) with IC of both genders participated in the study. Exercise treadmill test, to assess claudication distance (CD) and total walking distance (TWD), and one repetition maximum knee extension test were used to evaluate physical fitness. The quality of life indicators were obtained from the Medical Outcome Study Questionnaire Short Form, which is composed of eight domains: physical functioning (PF), physical aspects (PA), pain, general health, vitality (VI), social functioning (SF), emotional aspects (EA) and mental health. For statistical analysis Pearson correlation coefficient was used, with p < 0.05. There was a significant correlation between PF and CD and TWD (r = 0.60, p < 0.01 and r = 0.49; p < 0.01, respectively), between RP and TWD (r = 0.46, p < 0.01), between VI and SF and CD (r = 0.34, p = 0.03 e r = 0.33, p = 0.04; respectively), and between EA and CD and TWD (r = 0.43, p = 0.01 and r = 0.44, p = 0.01; respectively). In conclusion, the results of this study suggest that indicators of quality of life, both related to physical health and emotional health, are correlated with the walking capacity in patients with IC.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Physical Fitness/physiology , Intermittent Claudication/rehabilitation , Intermittent Claudication/therapy , Peripheral Arterial Disease/rehabilitation , Exercise Therapy , Rehabilitation
8.
Arq. bras. cardiol ; 94(3): 371-377, mar. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-545825

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A obesidade abdominal em adolescentes está associada a doenças cardiovasculares e metabólicas, mas a prevalência e os fatores associados à sua ocorrência são ignorados. OBJETIVOS: Determinar a prevalência e verificar se indicadores de atividade física e hábitos alimentares estão associados à ocorrência de obesidade abdominal em adolescentes. MÉTODOS: A amostra compreendeu 4.138 estudantes do ensino médio (14-19 anos), selecionados mediante amostragem por conglomerados em dois estágios. Obtiveram-se os dados por meio do Global School-based Health Survey, enquanto medidas antropométricas foram aferidas para determinação de excesso de peso e obesidade abdominal. Regressão logística binária foi empregada para análise dos fatores comportamentais associados à ocorrência de obesidade abdominal. Identificação dos casos de obesidade abdominal foi efetuada por análise da circunferência da cintura, tomando-se como referência pontos de corte para idade e sexo. RESULTADOS: A idade média foi de 16,8 anos (s =1,4), e 59,8 por cento dos sujeitos eram do sexo feminino; a prevalência de obesidade abdominal foi de 6 por cento (IC95 por cento:5,3-6,7), significativamente superior entre as moças (6,7 por cento; IC95 por cento: 5,8-7,8) em comparação aos rapazes (4,9 por cento; IC95 por cento:3,9-6,0). As análises brutas evidenciaram que sexo e excesso de peso são fatores associados à ocorrência de obesidade abdominal. O ajustamento das análises por regressão logística permitiu observar que a prática de atividades físicas está significativamente associada à ocorrência de obesidade abdominal nesse grupo (OR = 0,7; IC95 por cento:0,49-0,99), independentemente da presença de excesso de peso. CONCLUSÕES: A Prevalência de obesidade abdominal foi baixa em comparação ao observado em levantamentos internacionais, e a prática de atividades físicas é um fator associado à ocorrência desse evento em adolescentes.


BACKGROUND: Abdominal obesity in adolescents is associated with cardiovascular and metabolic diseases, but its prevalence and the factors associated with its occurrence are unknown. OBJECTIVES: To determine the prevalence of abdominal obesity in adolescents, and to evaluate whether the indicators of physical activity and dietary habits are associated with the occurrence of abdominal obesity in adolescents. METHODS: The sample included 4138 high school students (14-19 years), selected by cluster sampling in two stages. We obtained data using the Global School-based Health Survey, and anthropometric measurements were taken for determination of overweight and abdominal obesity. Logistic regression was used for analysis of behavioral factors associated with the occurrence of abdominal obesity. The identification of cases of abdominal obesity was performed by waist circumference analysis, using age- and gender-related cutoff points as reference. RESULTS: The mean age was 16.8 years (s = 1.4), and 59.8 percent of subjects were female. The prevalence of abdominal obesity was 6 percent (95 percentCI: 5.3-6.7), and it was significantly higher among girls (6.7 percent, 95 percentCI: 5.8-7.8) than among boys (4.9 percent, 95 percentCI: 3, 9-6, 0). In the crude analysis, gender and overweight were associated with the occurrence of abdominal obesity. The analysis adjustment by logisic regression allowed us to observe that physical activity was significantly associated with the occurrence of obesity in this group (OR = 0.7; 95 percent CI: 0.49-0.99), regardless of the presence of overweight. CONCLUSIONS: The prevalence of abdominal obesity was low compared to that observed in international studies, and physical activity was a factor associated with the occurrence of this event in adolescents.


Subject(s)
Adolescent , Female , Humans , Male , Young Adult , Exercise , Feeding Behavior , Obesity, Abdominal/epidemiology , Anthropometry , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Diet Surveys , Obesity, Abdominal/etiology , Prevalence , Regression Analysis , Risk Factors , Sex Distribution , Sex Factors , Socioeconomic Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL